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LGPD na Prática — Como a Lei Funciona na Área de Segurança Patrimonial?

LGPD na Prática — Como a Lei Funciona na Área de Segurança Patrimonial?

A Lei Geral de Proteção de Dados, como o próprio nome sugere, visa garantir a privacidade das pessoas ao proteger seus dados pessoais. Esse recurso legal interfere até mesmo a área da segurança patrimonial. Por essa razão, é importante compreender como funciona a LGPD na prática neste setor.

Qual o impacto dessa lei no negócio de segurança privada? Será que sua empresa está cumprindo com as normas legais? Descubra no artigo!

LGPD na prática: Entenda a relação da lei com a segurança patrimonial

Em um cenário de massificação de coleta e uso de dados, especialmente no âmbito digital, a Lei Geral de Proteção de Dados é um instrumento que garante que as empresas usem as informações pessoais com seriedade e transparência.

Portanto, é indispensável que a empresa sempre informe qual o objetivo da coleta, armazenamento e processamento desses dados. Também é preciso ter regras claras sobre descarte e compartilhamento.

Na segurança patrimonial, que visa proteger todos os bens de uma empresa, incluindo os dados que ela possui, a LGPD também tem um papel ativo.

Por exemplo, se o sistema de uma empresa for invadido e os dados dos clientes obtidos sejam expostos, causando algum tipo de prejuízo a alguém ou gerando uma vantagem indevida, a lei atuará fortemente nesse caso e a empresa ficará suscetível a multas. Independentemente se o vazamento foi intencional ou não.

Afinal, após a atualização da Lei Geral de Proteção de Dados, ocorrida em 2020, este é o momento de aumentar as medidas de segurança em relação a equipamentos e sistemas.

Dicas para sua empresa respeitar as normas da LGPD

Agora que já sabe como funciona a LGPD na prática na área de segurança patrimonial, é hora de descobrir alguns métodos para cumprir a lei:

  • disponibilizar avisos de privacidade e políticas quanto ao uso dos sistemas de CFTV (Circuito Fechado de Televisão), deixando claro a finalidade do uso, divulgação e gravação;
  • oferecer um treinamento a equipe de segurança patrimonial sobre as melhores práticas de operação em portarias e sistema que coletam e tratam dados pessoais;
  • desenvolver estratégias de segurança contra o risco de incidentes e vazamento de dados;
  • reter dados apenas por um período de tempo realmente necessário;
  • limitar o acesso a sistemas de dados por pessoas não autorizadas e treinadas.

Gostou de compreender como funciona a LGPD na prática e como essa lei impacta a área de segurança patrimonial?

Se você quer evitar esse tipo de situação e garantir o cumprimento da lei, a dica é contar com o apoio de empresas com experiência em terceirização de serviços de segurança patrimonial, como a Gocil.

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