Inclusão social é o ato de integrar na sociedade grupos de pessoas excluídas do contexto de socialização. Podemos citar como exemplo pessoas com necessidades especiais (PCD), pessoas negras, indígenas, homossexuais, travestis e transgêneros, bem como aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica, como moradores de rua e pessoas de baixa renda.
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Políticas de inclusão refletem na garantia do acesso de todas as pessoas a todas as oportunidades, independentemente dos aspectos de cada indivíduo ou grupo social.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que todo ser humano tem direito de gozar das liberdades estabelecidas, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
Consequências da ausência de medidas de inclusão
A desigualdade social e a marginalização de pessoas podem ser consideradas indicadores de atraso social. Quando uma determinada sociedade possui altos índices de exclusão social, existe a tendência de seus índices de desenvolvimento humano (IDH) serem baixos na mesma proporção.
A ideia da inclusão é baseada no princípio da igualdade, pilar fundamental de uma sociedade mais democrática e justa, logo, a construção de uma sociedade igualitária passa pela integração social das pessoas com necessidades especiais.
Inclusão de pessoas com deficiência: Uma responsabilidade social
As empresas, como agentes sociais, são atores importantes no desenvolvimento de ações que visam a integração e inclusão, em especial de PCDs (pessoas com deficiência).
Mas contratar as pessoas com deficiência, é apenas o primeiro passo, e cabe às instituições promoverem um ambiente de trabalho saudável a todos os seus colaboradores.
Para isso é necessário estabelecer diretrizes e compromissos para que as interações sejam pautadas pelo respeito, inclusão, equidade e valorização à diversidade humana e cultural.
Além disso, é necessário o investimento em acessibilidade estrutural e funcional, fazendo com que o espaço de trabalho esteja preparado para receber o profissional PCD, com a extinção de obstáculos e barreiras.
Assim, o colaborador pode desempenhar a sua melhor performance.
Benefícios na contratação de PCDs
Os benefícios da inclusão do público PCD caminham em uma via de mão dupla, com vantagens para o indivíduo e para as empresas.
Para a pessoa
- • Promove a inclusão social e o senso de pertencimento;
- • Promove autonomia financeira;
- • Promove maior autoestima à pessoa.
Para a empresa
- • Demonstra responsabilidade social e comprometimento com a ética;
- • Promove uma Gestão mais humanizada – com valorização da diversidade e da capacidade individual de cada profissional;
- • Aumento da produtividade – profissionais que possuem mais senso de pertencimento são mais produtivos, pois sabem que seus esforços farão diferença para a organização.
Visando aumentar esse movimento, a Gocil, desenvolveu uma política organizacional voltada para a inclusão e diversidade. Essa política inclui ações como:
- • Criação de um comitê com o objetivo de estabelecer as diretrizes e ações da empresa sobre essa questão;
- • Recrutamento e seleção com analistas especializados nesse público;;
- • Parcerias com instituições voltadas para a recolocação de profissionais PCD;
- • Campanhas de conscientização e valorização da diversidade.
Cuidar de pessoas também é o negócio da Gocil. A responsabilidade da empresa com seus colaboradores é tão importante quanto o seu compromisso com os seus clientes.
Aqui, são elaboradas diversas ações, sempre com o intuito de dar suporte e promover o bem-estar das equipes administrativas e operacionais.
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Referências
https://brasilescola.uol.com.br/educacao/inclusao-social.htm.
https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.
ARANHA, Maria Salete Fábio. Inclusão social e municipalização. Educação especial: temas atuais, p. 1-10, 2000